domingo, 31 de janeiro de 2016

Miltonia Leucoglossa


Condições ideais:Sombreamento de 70%,boa ventilação e locais com temperaturas intermediarias
Curiosidade:É um híbrido natural entre Miltonia Candida e Miltonia Spectabilis

Nome Técnico:Miltonia
Nomes Populares :Miltonia
Família : Família Orchidaceae
Origem: Originária Brasil e Argentina



Descrição: Planta herbácea de pequeno porte, epífita, que pode atingir 0,45 m de altura.
Os pseudobulbos são ovais, longos e achatados, permanecendo meio escondidos pelas bainhas foliares, com uma ou duas folhas no ápice.
As flores tem 10 cm x 11 cm em média e a floração ocorre na primavera ou verão, com a haste floral de até 0,45 m de comprimento, durando cerca 30 dias.
As flores são achatadas com o labelo maior que as demais, em geral com mácula em amarelo escuro, a coluna é curta e as polínias rígidas.
As outras pétalas podem ser brancas, rosa claro e carmim ou manchas definidas nestas últimas cores.
Exala leve perfume adocicado.
O nome Miltonia foi posta na planta em homenagem a um orquidófilo inglês, Lord Fitzwilliam Milton.
 
Modo de Cultivo :Nas matas de onde são originárias habitam tanto espaços secos como úmidos onde formam grandes touceiras sobre o tronco das árvores.
Não aprecia sol direto, pois queima as folhas e pseudobulbos com facilidade, mas necessita de muita luz, então o melhor lugar para ela é à meia sombra de outras plantas ou em ripado com sombreamento de 70% e temperaturas entre 10-32º C.
A umidade deve ser alta, por isto borrifar o chão do orquidário ajuda no equilíbrio das plantas
Cultivada em vasos pequenos não consegue expandir-se, o melhor é um vaso de tamanho médio de boca larga, preencher com substrato próprio para orquídeas feita de pedaços de fibra de coco ou aparas de madeira, colocando sempre cacos de tijolos, isopor ou argila expandida embaixo para boa drenagem.
Pode ser cultivada em lugares úmidos como as localidades serranas do sul e sudeste.

Paisagismo:Quando iniciar seu florescimento, leve para dentro de casa, para apreciar sua floração, mas continue a regar periodicamente e coloque junto à janelas com muita luminosidade mas sem sol direto.

Miltonia Russelliana

Miltonia russelliana é uma espécie epífita com pseudobulbos ovóides, comprimidos e bifoliados, assentados sobre rizoma rasteiro e vigoroso. Escapo floral apresentando de seis a oito flores. Flor pequena de 2 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas castanho-amareladas. Labelo estreito e pontudo, de cor branca, com mácula púrpura na sua parte central. A flor nunca se abre totalmente. É pouco cultivada.
Floresce no inverno.

Miltonia Bluntii

Miltonia Bluntii

Miltonia Bluntii

Esta é uma orquídea cujo padrão de cores varia bastante, de um indivíduo para o outro. Já vi exemplares completamente roxos, outros rosados. Tipicamente brasileira, a Miltonia x Bluntii é um híbrido primário natural, resultante do cruzamento entre Miltonia clowesii e Miltonia spectabilis. Desconfio que a variedade toda roxa tenha a Miltonia moreliana como ascendente.

Miltonia kayasimae

Miltonia kayasimae Pabst (1976) é uma espécie epífita da Serra do Mar paulista, com pseudobulbos ovóides, compridos e com 5 centímetros de altura, bifolhados, e portando também duas folhas laterais mais curtas que surgem da base dos pseudobulbos. Rizoma vigoroso e rasteiro. Folhas largas de até 20 centímetros de comprimento. Inflorescências de 30 centímetros de altura, um pouco ramificadas e com até quinze flores. Flor de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas rosadas e densamente maculadas de marrom-claro. Labelo espatular de cor rosa-claro e base de cor púrpura. Floresce na primavera.

Miltonia Cuneata


Esta espécie de médio porte floresce regularmente no início da Primavera e possui flores bem contrastadas e levemente perfumadas.
Família: Orchidaceae
Género: Miltonia
Espécie: cuneata
Habitat natural: Florestas das montanhas úmidas do Brasil, a altitudes entre os 800 e os 1000 metros, desenvolvendo-se como planta epífita.
Cultivo: Deve ser cultivada em ambientes temperados, em vaso médio e  substrato para orquídeas epífitas, constantemente úmido, mas sem excessos de água.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Miltonia Regnellii

Miltonia regnellii é uma espécie de orquídea terrestre pertencente à familia das Orquidáceas. As plantas são encontradas nos estados brasileiros de São PauloMinas GeraisParanáSanta Catarina e Rio Grande do Sul, crescendo nos bosques da parte baixa das regiões de montanha com alto teor de umidade em altitudes que variam de 800 a 1400 metros.


Descrição:  As plantas florescem de janeiro a maio na natureza, e entre agosto e outubro nos cultivos. As inflorescências possuem normalmente de 4 a 5 flores perfumadas, e estas tem 6,5 cm de diâmetro com as pétalas e sépalas de cor branca, o labelo tem cor que varia de rosa a púrpura. Existe uma variedade mais escura que foi descrita como var. purpurea.

Cultivo: As plantas florescem de janeiro a maio na natureza, e entre agosto e outubro nos cultivos. As inflorescências possuem normalmente de 4 a 5 flores perfumadas, e estas tem 6,5 cm de diâmetro com as pétalas e sépalas de cor branca, o labelo tem cor que varia de rosa a púrpura. Existe uma variedade mais escura que foi descrita como var. purpurea.

Miltonia Candida

Miltonia candida é uma espécie de orquídea terrestre pertencente à familia das Orquidáceas. Distribuem-se pelos estados brasileiros do Espírito SantoRio de Janeiro e São Paulo, de onde crescem nos bosques da parte baixa das regiões de montanha com alto teor de umidade em altitudes que variam entre 500 e 600 metros.

Descrição: As plantas florescem de outubro a novembro com inflorescências que possuem normalmente de 4 a 6 flores, estas tem de 6 a 7 cm de diâmetro com as sépalas e pétalas de cor amarela com grandes manchas de cor marrom, o labelo é branco com listras de cor de lavanda em sua base.

Cultivo: Crescem em condições intermediárias com luz moderada durante o verão, e alta luminosidade durante o inverno. Durante o período de vegetação, a alta umidade é essencial para o êxito do cultivo. O vaso não precisa ficar completamente seco, porém necessita de drenagem suficiente para evitar o apodrecimento da raiz. É necessário borrifar com frequência, se possível pela manhã, para imitar a névoa matinal de seu habitat natural. As plantas colocadas em vasos deve ter uma drenagem média, por meio de cascas de abeto.